HOMENAGEM AOS HERÓIS DE 27 DE NOVEMBRO DE 1935
Nesta data, reverenciando a história, a Polícia Militar em gesto de respeito e reconhecimento, mais uma vez presta a sua homenagem a homens que imbuídos do cumprimento do dever, foram sacrificados sob o ideal de liberdade que caracteriza as democracias.
O episódio de 27 de novembro de 1935, se por um lado constitui alerta quanto os perigosos que permeavam a estabilidade política do País, por outro, representa momento de luto, pois testaram para alguns tristezas pela vidas ceifadas.
Nele a Polícia Militar do Rio Grande do Norte, deu provas ao povo potiguar de seu dedicado dever de defender a paz, a liberdade e a democracia o que se espelha nos gestos de coragem dos milicianos que com limitados meios bélicos, enfrentaram revoltosos, resistindo sucumbirem diante da rendição que lhes era imposta.
Essa constatação, leva-nos a distinguir entre os heróis daquele momento o Sd PM Luiz Gonzaga, que integrante da então Companhia de Metralhadoras, sediada no quartel da rua da Salgadeira, num gesto de bravura, foi na juventude, imolado na defesa da ordem e da soberania do Rio Grande do Norte, da integridade do Quartel da PM e da vida dos demais policiais militares, que por falta de munição e negando-se a admitir serem derrotados pelos insurretos que, em vantagem numérica e de maios bélicos, optaram pela retirada em massa através do Rio Potengi.
Para realçar a sua figura, relembro aqui trecho do elogio do Comandante Geral à época, Cel Luiz Júlio, publicado no Boletim 23, de 29 de novembro de 1935: Se a luta nos magoou o coração por termos perdido um bravo soldado, se outros companheiros foram feridos, e se o sangue emoldurará o painel luminoso de vossa bravura, há, não há dúvida, cintilações de sóis da vossa histórica resistência e foi por isto que o Estado inteiro exultou com vossa imerata coragem, com o denodo com que reafirmastes que aqui vivemos modestamente, mas cultivando o ardor o amor da pátria, velando pela segurança das instituições e quiçá o País.”
Como o transcorrer dos tempos, o exemplo daquele momento, chega ao presente, despertando a nova geração de milicianos, orgulho e respeito. Por essa razão a homenagem do momento representa também compromisso e fidelidade com a defesa dos cidadão e do Estado, pois não morrem os mortos que nos vivos vivem, como afirma o poeta Guimarães Rosa.
Daí aos heróis de 27 de novembro de 1935, a homenagem da Polícia Militar, que irmanada nos ideais cívicos e na grandiosidade da missão que lhe é destinada, sente-se revigorada para corresponder aos desafios do presente, confiante de que seus integrantes, se preciso for, em episódios similares não se omitirão de defender, a pátria, o Rio Grande do Norte e seus cidadãos.
Nesta data, reverenciando a história, a Polícia Militar em gesto de respeito e reconhecimento, mais uma vez presta a sua homenagem a homens que imbuídos do cumprimento do dever, foram sacrificados sob o ideal de liberdade que caracteriza as democracias.
O episódio de 27 de novembro de 1935, se por um lado constitui alerta quanto os perigosos que permeavam a estabilidade política do País, por outro, representa momento de luto, pois testaram para alguns tristezas pela vidas ceifadas.
Nele a Polícia Militar do Rio Grande do Norte, deu provas ao povo potiguar de seu dedicado dever de defender a paz, a liberdade e a democracia o que se espelha nos gestos de coragem dos milicianos que com limitados meios bélicos, enfrentaram revoltosos, resistindo sucumbirem diante da rendição que lhes era imposta.
Essa constatação, leva-nos a distinguir entre os heróis daquele momento o Sd PM Luiz Gonzaga, que integrante da então Companhia de Metralhadoras, sediada no quartel da rua da Salgadeira, num gesto de bravura, foi na juventude, imolado na defesa da ordem e da soberania do Rio Grande do Norte, da integridade do Quartel da PM e da vida dos demais policiais militares, que por falta de munição e negando-se a admitir serem derrotados pelos insurretos que, em vantagem numérica e de maios bélicos, optaram pela retirada em massa através do Rio Potengi.
Para realçar a sua figura, relembro aqui trecho do elogio do Comandante Geral à época, Cel Luiz Júlio, publicado no Boletim 23, de 29 de novembro de 1935: Se a luta nos magoou o coração por termos perdido um bravo soldado, se outros companheiros foram feridos, e se o sangue emoldurará o painel luminoso de vossa bravura, há, não há dúvida, cintilações de sóis da vossa histórica resistência e foi por isto que o Estado inteiro exultou com vossa imerata coragem, com o denodo com que reafirmastes que aqui vivemos modestamente, mas cultivando o ardor o amor da pátria, velando pela segurança das instituições e quiçá o País.”
Como o transcorrer dos tempos, o exemplo daquele momento, chega ao presente, despertando a nova geração de milicianos, orgulho e respeito. Por essa razão a homenagem do momento representa também compromisso e fidelidade com a defesa dos cidadão e do Estado, pois não morrem os mortos que nos vivos vivem, como afirma o poeta Guimarães Rosa.
Daí aos heróis de 27 de novembro de 1935, a homenagem da Polícia Militar, que irmanada nos ideais cívicos e na grandiosidade da missão que lhe é destinada, sente-se revigorada para corresponder aos desafios do presente, confiante de que seus integrantes, se preciso for, em episódios similares não se omitirão de defender, a pátria, o Rio Grande do Norte e seus cidadãos.
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